sábado, setembro 16, 2006

Os Museus da Cidade - O Museu Etnográfico

O edifício do antigo Mercado hortícola, peixaria e talho do Largo do Corro deu lugar ao Museu Etnográfico, onde são expostas antigas alfaias agrícolas, assim como utensílios que se utilizavam e ainda se utilizam no dia a dia nas casas alentejanas, os barros, os cestos de cana, as cadeiras de buínho etc.
O museu apresenta uma exposição permanente sobre Ofícios Tradicionais. São onze os ofícios representados: Oleiro; Carpinteiro; Abegão; Ferreiro; Latoeiro; Ferrador; Albardeiro; Roupeiro; Cesteiro; Cadeireiro; Sapateiro; Alfaiate. A exposição evoca a diversidade de ocupações e ofícios inerentes à produção de bens indispensáveis no quadro da vida local e o saber técnico e tecnológico tradicional ligado à sua fabricação.
A exposição foi concebida de forma a preencher uma função pedagógica. Cada espaço-oficina está pronto a receber o seu artesão, mantendo-se acessíveis ao público objectos e ferramentas diversas. Tendo como pano de fundo o passado histórico rural da região, os objectos em exposição são uma parte importante da memória do mundo do trabalho no concelho.
Entrada gratuita Visitas guiadas mediante marcação prévia.
MoradaLargo do Corro – 7830 Serpa

Os Museus da Cidade - O Museu do Relógio

Tem a Cidade de Serpa, 3 excelentes museus. O Museu do Relógio, o Museu Etnográfico e o Museu de Arqueologia. Primeiro: O Museu do Relógio. Transcrevo aqui extractos da página http://www.museudorelogio.com/ recomendando a quem passar por Serpa, que não deixe de visitar este interessante Museu.
Morada: Convento do Mosteirinho Rua dos Cavalos (junto à Praça da Republica) Tel: (+351) 284 543 194 ou museudorelogio@iol.pt
O Museu do Relógio é o único no seu género em toda a Península Ibérica, e só há mais cinco em todo o mundo. Instalado no belo edifício seiscentista que foi o Convento do Mosteirinho, em dez salas primorosamente arranjadas. Podem ver-se cerca de 1600 relógios das mais famosas marcas. De bolso, de pulso ou de sala, algumas destas peças únicas contam o tempo há mais de 350 anos.
A história do Museu do Relógio começou há 34 anos, quando António Tavares d ’Almeida, o principal dinamizador deste espaço herdou dos seus avós três relógios de bolso avariados. A partir de então, este coleccionador procurou relógios por todo o país, com vista ao restauro e ao aumento do espólio da colecção. Nos últimos anos, perto de 300 relógios avariados foram doados ao Museu em que com a colaboração dos seus Mestres relojoeiros são recuperados e mostrados ao público. António Tavares d ’Almeida continua a dedicar-se ao Museu, procurando dar vida não só aos seus relógios mas também a todos os relógios que lhe são doados, que já atrairam mais de 300 mil visitantes ao Museu.
O Museu do Relógio durante todo o ano oferece aos seus visitantes não só o seu vasto espólio para visita, mas também, semestralmente, organiza exposições temáticas no âmbito da história desta máquina que veio revolucionar o Mundo: o Relógio!!!

domingo, setembro 10, 2006

Outras Ruas de Serpa (2)

Podem parecer menos bonitas do que outras ruas que já aqui mostrei porém, são das mais antigas e embora eu não saiba o seu nome foi nestas ruas que Serpa cresceu.

Outras Ruas de Serpa

Rua Roque da Costa, ligando a Rua da Cadeia e a Rua Dr. António de Mendonça

Rua de Mértola entre o Largo da Cruz Nova e a Rua do Águio